Queda na Esperança: 55% Acreditam que Cortes em Programas Federais Vão Fazer Mal

Opa, pessoal! Então, vamos falar sobre o clima econômico nos primeiros meses do novo governo do presidente. A galera tá bem preocupada com a economia e parece que pouca gente acredita que as coisas melhoraram com as escolhas do governo. Uma boa parte do povo, 55%, acha que as cortes de programas federais só vão complicar a situação financeira do país.

O povo tá dividido em relação a como estarão as coisas na economia ano que vem. Quase metade acredita que vai melhorar (49%), mas a maioria (51%) acha que vai estar tudo ruim. E essa última quantidade subiu 7 pontos desde janeiro, bem antes do presidente entrar em cena. A corres da bolsa de valores tá tensa e há algumas mensagens confusas sobre se o país tá indo pra uma crise ou não.

Quando o assunto é a opinião sobre as medidas do presidente, 51% acredita que as políticas dele só pioraram a economia, enquanto somente 28% acham que ajudaram, e 21% dizem que não teve impacto nenhum.

A aprovação do presidente para lidar com os problemas econômicos tá bem parecida com a aprovação geral dele (45% aprovam no geral, 44% na economia), que é diferente do que aconteceu no primeiro mandato, onde a avaliação da economia sempre foi mais positiva do que a média. O apoio em relação à inflação é de 44% e para ajudar a classe média, 43%. E quando o assunto são as tarifas, só 39% aprovam! É o pior índice dele em 11 questões que foram analisadas.

Apesar de alguns indicadores de confiança terem surgido, a visão geral sobre a economia não mudou muito. A pesquisa mostrou que tem mais gente achando que as coisas estão indo bem (35%, subiu de 29% em janeiro), mas a parcela que considera a economia boa se manteve estável (28%, mesmo número de janeiro).

Cortes em Programas Federais

As pessoas estão mais satisfeitas com suas finanças pessoais em comparação ao último verão e menos gente diz que tá cortando gastos com gasolina ou que tá com dificuldade de achar moradia acessível. Mas, por outro lado, 7 em cada 10 estão mudando as compras do supermercado pra não estourar o orçamento e cerca de dois terços cortaram gastos extras, bem parecido com a situação de dois anos atrás.

Essa mudança no pensamento econômico também é influenciada pela mudança de partido no governo. Nos dias que antecederam a posse do presidente, 48% dos democratas achavam que a economia estava boa, enquanto apenas 14% dos republicanos pensavam o mesmo. Agora, esse número é de 48% entre os republicanos e só 14% entre os democratas. Já os independentes continuam na mesma: 22% acham a economia boa e 78% a consideram ruim, igual a janeiro.

No entanto, a expectativa para o futuro mostra que a esperança econômica, que alguns acreditavam que o presidente poderia trazer, tá diminuindo. Os republicanos estão na mesma linha de janeiro (88% acreditam que a economia vai bem), mas entre independentes e democratas, os números caíram bastante.

E as cortes do governo?

Então, o povo tá sentindo que as cortes de programas federais vão trazer problemas. A maioria (55%) acha que essas mudanças vão prejudicar a economia e 51% sentem que as famílias vão ser afetadas diretamente. Só um terço acredita que as cortes vão ajudar a economia (34%) e menos ainda espera que ajudem suas famílias ou comunidades (22% cada).

Quando perguntaram como essas mudanças podem afetar as famílias, quem acha que vai ser bom se focou na diminuição dos impostos (25% viu isso como um ponto positivo) e como isso pode beneficiar a economia no longo prazo. Um rapaz comentou: “Corta os gastos federais, e espero que com isso os impostos e o custo de vida possam diminuir.” Outro disse: “Espero que o dinheiro recuperado possa fortalecer nossa economia e tirar a gente da dívida.”

Mas, na outra ponta, muitos que veem essas mudanças como negativas destacam preocupações como aumento de custos, estresse e até perda de emprego. Quase 14% mencionaram apreensões com o Medicare, Medicaid ou qualquer tipo de assistência à saúde, 13% falaram sobre o aumento dos preços e 9% se preocuparam com a aposentadoria. Um usuário disse: “Os preços da gasolina vão subir, as compras vão encarecer, as empresas vão desacelerar e a minha 401k vai sofrer.”

Outro comentou que o que vem passando até agora é: “Estresse, depressão, desespero, medo. Principalmente afetos psicológicos, mas temos idade pra perceber que estamos assistindo ao fim da democracia na nossa vida.”

Vários expressaram preocupações diretas sobre como isso pode impactar. Alguém escreveu: “Eu faço caminhadas e caçadas em florestas nacionais. E temo que não vai receber a mesma atenção que antes. Como pai, me pergunto o que vai acontecer se ele mudar o departamento de educação. Meu pai é um veterano 100% incapacitado e penso no que pode acontecer com o atendimento dele no VA.”

Mudanças demográficas e políticas

A pesquisa ainda mostrou uma queda na esperança econômica entre os jovens, que costumam ser o público que pode decidir em eleições. Entre os jovens de 18 a 34 anos, o número que espera uma economia em boa forma caiu de 54% em janeiro para 43% agora. Essa faixa etária normalmente é mais democrata, mas a mudança tá afetando os dois lados, já que os republicanos mais velhos estão se sentindo mais otimistas sobre a economia do país.

A maioria dos jovens não tá feliz com suas finanças (36% dos abaixo de 35 estão satisfeitos, enquanto mais da metade dos acima de 50 estão). E eles estão cortando gastos, principalmente nas compras do supermercado, por causa das circunstâncias econômicas recentes.

Quase todos os democratas (86%) e a maioria dos independentes (57%) acham que as políticas do presidente pioraram a economia, enquanto apenas 10% dos republicanos pensam o mesmo. Aproximadamente 60% dos republicanos (61%) acreditam que as medidas do presidente melhoraram a economia, enquanto 30% dizem que não fizeram diferença.

Uma grande maioria dos democratas vê as cortes dos programas federais como prejudiciais para eles, suas comunidades e a economia do país em geral (mais de 80% acreditam que vai machucar cada uma dessas áreas). Já os republicanos têm opiniões mistas, sendo que muitos estão otimistas sobre os efeitos das cortes na economia (74% acham que vão ajudar), mas menos convencidos de que isso será bom para suas famílias (48%) ou comunidades (47%), embora a maioria não espere efeitos negativos.

Deixe um comentário